domingo, 9 de fevereiro de 2014

ilha das Flores

Olas amigo leitor.

Mais um dia no mar, estamos tomando mais e mais gosto por ele. Legal é que até minha amada esposa Karla que fica perguntando Quando iremos novamente, sinal que está gostando.

Dessa vez os convidados foram meu irmão Almir(Pi), cunhada Jandira, sobrinho Diego e sua adorável esposa Daiane.
Quando estávamos indo para ilha perguntei ao Pi se tinha trazido a cervejinha que tanto gosta, respondeu que não, achando que não podia, devido a isso pediu para pararmos no Vigoreli a fim de fazer umas comprinhas. Quando paramos no trapiche foi a coisa mais linda, parecia profissional, parei exatamente do jeito que queria e sem esbarrar.rsrsrsrs

Como minha amada e cunhada ainda tem medo do mar, e pela falta de vento, fomos no motor mesmo.

A idéia era ir tomar um banho e voltar antes do almoço, mas a coisa estava tudo tão boa que ficamos até mais tarde. O problema é que não levamos muita coisa pra comer e logo bateu a fome.

No retorno o vento apareceu, mas achei melhor voltar no motor tambem para não assustar minha amada e cunhada. E paramos novamente no Vigoreli, mas agora pra comer um peixinho.

Chegamos na Marina todos são e salvos e como foi tudo dentro do esperado, e com um visual maravilhoso, acho que temos mais quatro novos apaixonados pelo mar.

E foi assim mais  belo passeio, ainda que tenha sido só motorando, mas logo loho farei como meu vizinho de marina, o Veleiro Moleque, que saiu no sábado e voltou só no domingo.

É isso ai bons ventos e até a próxima.



 LuaLua me esperando

Irmao (Pi) e sobrinho (Diego)

Amada (Karla)e cunhada(Jandira)


 Banho na Ilha das Flores.


terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Velejada com amigos

No último domingo dia  02/02/2014 foi dia de velejar sem vento, rsrsrs com amigos e família. Parentes do grande parceiro Feuser estavam na cidade, e adoram pescar, o que motivou o convite durante um churrasco na casa deste, no sábado a noite, coisa de bebum neh!!! mas convite é convite e as 07h30m já ligavam para ver se eu estava acordado, e assim partimos em direção a marina, detalhe que só tinham isca artificial, e peixe da nossa região são enjoados, só comem iscas vivas, assim, nada de peixe, só molharam as iscas,KKKKKK mas valeu o passeio.

 
saida da marina 
 Meu amigo Everson
 até eu tomei uma garrafinha, kkkk
 nada de peixe, dessa vez eles levaram a melhor.
 Comandante trabalhando, e como não tinha vento foi no motorzinho mesmo.

Baia da Babitonga é sempre lindo, uma das ilhas de enfeitam esse belo cenário.

E não acabou ai, como já havia combinado com a Almiranta para que fossemos velejar, e asssim fizemos, depois de encher as panças com camarão no Bairro Espinheiro no restaurante Capitão do Mar no meu amigo Leonel França, deixamos o filhote no trabalho e partimos, para mais uma velejada sem vento.

 A chefa até se arriscou no leme, e foi muito bem, não tinha movimento, nem esquina, nem poste, rsrsrs
 direção compartilhada

 A filhota pegando um solzão, porque o calor estava de rachar.


O mais legal de tudo é que a família está curtindo o Lualua também, assim, querem passear sempre, isso mostra que será uma bela parceria, aos poucos vamos tomando o mar como nosso amigo, e em breve aprender a manusear só no vento.

O fim de semana foi muito bom, calor, sol, sem vento mas feliz, e assim vamos de lualua pelo mar. Até a próxima.

Náufrago salvadorenho resgatado nas Ilhas Marshall inicia a volta


O náufrago salvadorenho que afirmou ter passado vários meses à deriva no Oceano Pacífico até chegar a um pequeno atol nas Ilhas Marshall iniciou neste domingo uma longa viagem de retorno a seu país.
José Iván, o nome com o qual se identificou, foi levado em uma lancha da Marinha local neste domingo do atol de Ebon, sul do arquipélago, para a capital Majuro, onde deve chegar na segunda-feira.
Em Majuro será submetido a exames médicos antes de iniciar os trâmites necessários para a repatriação.
"Quero retornar ao México!", disse José Iván por rádio à intérprete Magui Vaca em seu primeiro diálogo com uma pessoa que fala espanhol, depois de ter passado mais de um ano à deriva em uma pequena embarcação de fibra de vidro de 24 pés (quase sete metros) de comprimento, cujos motores perderam as hélices.
"Me sinto mal. Estou longe. Não sei onde estou nem o que aconteceu", disse à intérprete.
José Iván explicou que zarpou do México em 24 de dezembro de 2012 para pescar tubarões. O tempo que passou perdido em alto-mar seria de pouco mais de 13 meses, não os 16 que foram mencionados a princípio, depois que ele foi resgatado na quinta-feira.
Até o momento não estão claros os motivos da embarcação ter ficado tanto tempo à deriva nem como faleceu, há alguns meses, o homem que o acompanhava no barco. Segundo a intérprete, José Iván está muito confuso e não sabe dizer o que aconteceu nos meses em que passou no oceano.
"Ele está um pouco desesperado e quer voltar ao México, mas não sabe como", disse a intérprete. Quando dois habitantes do atol de Ebon o resgataram do mar, na quinta-feira, ele usava apenas uma cueca feita com um pedaço de pano, tinha o cabelo muito comprido e barba abundante. Além disso, não conseguia caminhar sem ajuda.
O náufrago explicou por meio de desenhos que sobreviveu comendo tartarugas, aves e peixes que pescava com as mãos. Também mostrou que bebia sangue de tartaruga quando não chovia.
Homem deixou o México em 24 de dezembro de 2012 para pescar tubarões.
Homem deixou o México em 24 de dezembro de 2012 para pescar tubarões.
deu no site:

domingo, 26 de janeiro de 2014

Metas e objetivos

A vida é feita de metas e objetivos, e as vezes para alcançar um precisamos abrir mão de outro, e assim foi com um velho e querido companheiro de longos anos, meu querido Suzuki Vitara,  com o qual fiz vários passeios algumas trilhas e sempre estava comigo, era quase marca registra, que me conhece logo associava um com o outro.

Pois bem, meu desejo já alguns anos é conhecer o mar e a costa brasileira, desta forma em março de 2013 troquei meu Vitara por um veleiro, chamado Lualua, modelo micro racer 19 com um modesto motorzinho de 8hp, suficiente para no levar para passear onde quando não tem vento.

Porem, com disse a vida é feita de prioridade, e a principal na minha vida nesse momento era terminar minha obra, onde me renderá mais um salário que engordará nosso orçamento. Por esse motivo de março de 2013 até fevereiro  de 2014, foram poucas velejadas com o Lualua, na verdade velejei mais no Veleiro Bicho Grilo do meu amigo João de Deus, onde pacientemente vem me ensinando a passando dicas sobre vela e navegação.
 Essas fotos eram do anuncio do LuaLua





Como o mar ainda é um ilustre desconhecido, ainda não me sinto a vontade de manusear equipamento fotograficos, por isso poucas fotos das poucas velejadas.

Essa foi a primeira coma família só aparece eu e meu menino.rsrrs

essas foram do segundo passeio


É isso ai, sei que após concluída a obra, usarei com mais frequência o LuaLua, que logicamente terá que passar por um upgrade, com a troca do velame e instalação de sistema elétrico.

Abraço e ventos constante aos amigos.